Este artigo apresenta uma breve contextualização de uma família em Acompanhamento PAIF, realizado em um CRAS, no interior do Rio Grande do Sul. Amparado pelos referenciais teóricos da Psicologia Social e Comunitária, proporcionando maior entendimento acerca das vulnerabilidades e dificuldades encontradas pelas equipes profissionais que trabalham no SUAS, principalmente no interior, pelas dificuldades de acesso dos usuários aos serviços, bem como a importância do trabalho em REDE, multidisciplinaridade, mostrando como o psicólogo inserido no CRAS pode executar o trabalho de prevenção e promoção à saúde valer-se de todas as possibilidades para proteger o bem estar biopsicossocial e espiritual dos usuários.