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IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO OPERATIVO COM PACIENTES DIABÉTICOS: RELATO DE UMA PRÁTICA
Priscila Moura Serratte, Elisabete Beatriz Maldaner

Última alteração: 30-11-2018

Resumo


O presente artigo busca compreender a importância de grupos operativos para os usuários da unidade básica de saúde portadores do Diabetes Mellitus tipo 2 e a repercussão nas práticas de autocuidado. A partir da inserção de grupos operativos de ensino aprendizagem nas unidades básicas de saúde, busca-se ajudar o paciente a lidar melhor com a sua doença, O princípio desta atividade está inserido no contexto da promoção e prevenção da saúde, a fim de alcançar três objetivos: o controle e a prevenção de doenças e a promoção da saúde.  Este estudo usou o método qualitativo do tipo exploratório, cuja técnica é observação participante, onde dos 40 indivíduos que foram convidados, apenas 7 (17,5%) compareceram aos encontros. Em todos os encontros, os participantes se apresentavam e aproveitavam o momento para falar sobre seus sentimentos em relação à doença. Os resultados evidenciaram que a política de atenção básica prevê a inserção de grupos, ou outros tipos de ações educativas nas UBS, porém a população ainda tem um alto nível de rejeição do trabalho desenvolvido em forma de grupos, pois a cultura na saúde dá ênfase na doença e não na prevenção, Contatou-se que a maneira mais eficiente no que se refere à implantação de grupos nas UBS é trabalhar patologias específicas, dessa forma todos estarão tratando das mesmas dúvidas, o que facilita o diálogo e adesão dos usuários.


Palavras-chave


Grupo operativo, atenção básica, diabetes.

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