Este trabalho tem por finalidade mostrar as formas de tributação pelo Lucro Real e Lucro Presumido, e todas as suas particularidades a fim de dar um total entendimento nas duas formas e aplica-las em um estudo fictício para que possa ser evidenciadas em quais determinadas situações a forma de tributação será mais vantajosa. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma breve contextualização sobre as contribuições e os impostos federais, PIS, COFINS, IRPF e CSLL. Mostrando duas formas de tributação, que são o Lucro Presumido e Lucro Real, abordando os seus conceitos, quais os seguimentos de empresas que estão aptas a qual regime de tributação, as alíquotas, deduções e exclusões. Apresentar uma análise entre os dois modelos de tributação mostrando em qual desses regimes a empresa terá menor carga tributária. Este trabalho foi realizado através da obtenção de dados por meio de uma pesquisa bibliográfica realizada em outubro de 2015, acerca das leis e regras que regem o sistema tributário nacional. As análises comparativas entre as formas de tributação apresentadas no desenvolvimento foram estruturadas pelos acadêmicos a partir da pesquisa e dos conhecimentos adquiridos em aula com o auxílio do orientador da disciplina Nédio José Favero. No primeiro exemplo foi utilizada uma empresa do ramo comercial utilizando a comparação entre o Lucro real e o Lucro presumido tendo como resultado o Lucro Presumido, pois se mostrou mais vantajoso tendo uma economia de R$ 119.450,00. Já no segundo exemplo foi demonstrado o mesmo comparativo utilizando como base uma empresa de serviços o Lucro Real se mostrou mais vantajoso e teve uma economia de R$ 125.350,00. Com base nos dados extraídos através da pesquisa bibliográfica, foi desenvolvida dois exemplos de formas de tributação, no qual se constatou que ambas as formas de tributação podem ser vantajosas a depender do faturamento e a atividade da empresa e com isso, fica evidenciado que cada tributação tem suas particularidades e que para se alcançar uma menor carga tributária, devem-se analisar criteriosamente as condições de ambas e as condições em que a empresa se encontra, para assim escolher em qual regime é mais benéfico para se enquadrar durante todo o ano calendário.