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A PRÁTICA PSICOLGICA E SUAS DIRETRIZES NA ATENÇÃO E NO ATENDIMENTO A PESSOAS TRANSEXUAIS
Leonardo Romeira Salati, Sue Ellen Rocha, Jefferson Douglas Isquierdo, Camila M. Oliveira, Andreza P. Silva, Elisabete B. Maldaner, Aurélio P. F. Marcantônio

Última alteração: 27-10-2019

Resumo


Esta revisão narrativa tem como objetivo, reunir conhecimentos teóricos acerca do papel do psicólogo no processo de tratamento dos indivíduos transexuais, bem como as diretrizes que norteiam a sua prática. A transexualidade pode ser definida como uma forma de expressão da sexualidade, uma experiência identitária de conflitos com as normas sociais entre sexo e gênero. Dessa forma, transexual é o indivíduo que busca ou realizou uma transição social ou somática como forma de reafirmação do sexo biológico diferente ao de nascimento, visando a congruência entre o gênero e sexo. De acordo com o Conselho Federal de Psicologia (CFP) (2013), a Psicologia tem um papel importante no processo transexualizador, sendo reconhecido e motivado pelo CFM, por meio das resoluções já citadas. Com essa revisão bibliográfica, foi possível reunir as informações acerca das condições, orientações, diretrizes e normas que norteiam a prática do psicólogo na atenção à saúde da população trans, sendo estas, desenvolvidas e promovidas pelo CFP, pela APA e WPATH. Seguindo essas informações, o psicólogo tem subsídios para atuar de forma ética e eficaz, promovendo saúde e bem-estar para os indivíduos, visando sempre o melhor entendimento da transexualidade e sua despatologização.


Palavras-chave


Transexualidade; Psicologia; Prática do Psicólogo