Casos de alienação parental tem sido uma demanda cada vez mais presente na atuação do psicólogo, seu trabalho é muitas vezes solicitado por juízes de varas da família para auxiliar na investigação da existência, ou não da alienação parental em crianças ou adolescentes. A alienação parental é definida por Gardner (1985) como um processo difamatório de um genitor contra o outro, sem justificativas aparentes, com a difamação ocorre a manipulação da criança ou adolescente vítima contra o genitor que também se torna vítima. Para Serafim (2012), o papel da psicologia nos casos de alienação parental é feito através da análise e interpretação da complexidade emocional, a repercussão dos sintomas e a interação do indivíduo com a família e o ambiente. percorre a análise e interpretação da complexidade emocional, da estrutura de personalidade das relações familiares e a repercussão desses aspectos na interação do indivíduo com o ambiente.