Última alteração: 27-10-2019
Resumo
No passado, nas décadas de 60, o desenvolvimento da psicologia dentro dos laboratórios, em parceria com outras áreas da ciência, impulsionou o desenvolvimento de novos modelos, que seriam usados para a comprovação da existência da mente. Ramos da ciência como, a computação, neurologia e matemática, foram fundamentais para o desenvolvimento da metáfora computacional, formularam sua teoria baseadas no quanto um software é parecido com a mente e o cérebro como um hardware. O objetivo da pesquisa foi Identificar comparativamente, elementos que demonstrem que a mente pode em parte ser associada com a computação, e que possui aproximação quando descrevemos. Foram encontrados três artigos que eram compatíveis aos critérios de inclusão, que foram utilizados para a discussão. Trata se de uma revisão bibliográfica assistemática narrativa de caráter descritivo. As plataformas de busca foram o Scielo (ScientificElectronic Library Online), Google Acadêmico, e literatura encontrada em livros. Os principais resultados encontrados nestas pesquisasapontaram para uma aproximação comparativa entre a mente, e os processos mentais, o sistema de computação, como metáfora computacional pode ser usada para contextualizar o funcionamento do cérebro, mesmo sendo essa comparação de forma rudimentar, visto a complexidade da nossa mente. Observamos ser possível gerar comparações entre a mente e a computação, visto a aproximação de alguns pontos em comum, além de historicamente essas comparações estarem sendo feitas. Através das analises, é possível fazer uma aproximação do funcionamento da mente da computação, visto o grande desenvolvimento tecnológico dos últimos anos, e atualmente ainda e possível associar a este pensamento, a inteligência artificial, e como ela é utilizada em máquinas, e que estas se comportam de maneira parecida a de seres humanos, por mais que ainda não estejam completamente desenvolvidas estas tecnologias. Se máquinas que são compostas de chips e processadores, execução lógica e inteligência, que podem muitas vezes ser comparadas aos seres humanos, porque não propor que o ser humano é um computador, e que seu núcleo de processamento é o cérebro, e que a mente funciona como seu software de comando.