O desastre de Chernobyl é considerado um dos maiores acidentes nucleares da história. Ele se baseia em uma explosão no reator de número quatro da usina da cidade de Pripyat, que gerou diversas consequências tanto para a população quanto para a cidade. Essa explosão aconteceu devido a desconsideração de algumas normas de segurança que eram essenciais para o bom funcionamento do reator. Eles queriam observar como o reator se comportava a baixos níveis de energia. Com isso, os operadores acabaram aquecendo o reator, bloqueando a passagem de resfriamento, o que gerou uma enorme explosão, liberando diversos compostos radioativos na atmosfera. E em algumas horas toda a cidade foi contaminada, gerando doenças não apenas instantaneamente, mas também ao longo dos anos, como mutações do corpo, alteração do estado normal do DNA (se tornando em células cancerígenas), diversos tipos de câncer, catarata, entre outras doenças. Com isso, a cidade foi isolada e na volta do reator foi construído um sarcófago para conter a radiação liberada na explosão, que permanece assim até os dias de hoje, pois a sua radiação é ainda predominante no local. Buscamos apresentar as consequências geradas por esse desastre e a forma que a radioatividade pode afetar o ser humano, apresentando relatos de pessoas da época e registros de casos que acontecem ainda nos dias de hoje. Explicando os motivos porque ocorreram e como ocorreram. Pesquisando em diversas fontes, podemos perceber que a radiação em excesso é muito prejudicial à saúde dos seres vivos, que pode gerar consequências graves, que são irreversíveis. Apesar de ser extremamente nocivo á saúde suas reações podem demorar dias, meses ou até mesmo anos. O desastre não afetou somente Pripyat, mas sim uma longa área ao redor de Chernobyl, se espalhando até mesmo por partes da Europa. Levando em consideração estes aspectos, entendemos que a irresponsabilidade do ser humano contribuiu para este trágico acidente, causando doenças nas pessoas que ocupavam estes locais, destruindo lares e famílias.