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Diversos estudos têm investigado a possibilidade de regenerar ou substituir oosso perdido por trauma ou diversas doenças. Estudos recentes sugeriram queo zinco associado à sinvastatina aumenta a osteoindução de cerâmicasporosas. O presente estudo buscou avaliar a viabilidade de células-troncomesenquimais tratadas com zinco 10 µM associado à sinvastatina 0,25 µM. Ascélulas foram isoladas da polpa de dentes decíduos, caracterizadas ecultivadas conforme o protocolo do laboratório. Foram plaqueadas 3 mil célulaspor poço (n=96 poços) e tratadas em 4 diferentes grupos: controle,sinvastatina, zinco e sinvastatina associada à zinco. Após 4 dias, a viabilidadecelular foi avaliada por ensaios de brometo de 3- (4,5-dimetiltiazol-2-tiazolil)-2,5-difeniltetrazólio (MTT) e a leitura foi realizada por um espectrofotômetro.Foram realizadas imagens pelo microscópio Cyto Smart (Lonza). As análisesestatísticas foram realizadas pelo teste Tukey, método ANOVA. A absorbânciae o desvio-padrão dos tratamentos foram: controle 0,119 ±0,011, sinvastatina0,124 ±0,024, zinco 0,123 ±0,007 e sinvastatina com zinco 0,124 ± 0,013. Nãohouve diferença estatisticamente significativa entre os grupos e a morfologiacelular parece sem alterações significativas. Não houve diferenças entresinvastatina, zinco ou a associação de ambos não modificam a viabilidade decélulas-tronco mesenquimais nas concentrações estudadas em 4 dias. Sugere-se mais estudos acerca da associação sinvastatina e zinco, padronizandodiferentes concentrações e tempo.