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O psicológo escolar pode exercer diversos papéis dentro de uma escola, sendo um deles aatuação na escuta dos conflitos internos dos alunos e na prevenção dos principais dilemasencontrados nesta fase da vida, tais como: a automutilação. O presente artigo trata-se de umarevisão narrativa da literatura que tem como objetivo principal compreender qual papel daPsicologia Escolar diante da problemática de casos de Automutilação na Adolescência.Foramutilizados como amostra de pesquisa dezesseis artigos, que foram encontrados através da buscapelas palavras-chave: automutilação, adolescência, psicologia e psicologia escolar nas bases dedados Scielo e Google Acadêmico. Dentre os artigos,cinco trazem a tona o temaautomutilação na adolescência relacionado com o contexto escolar. Outros quatro tinhamcomo conteúdo o debate sobre o tema a partir do olhar da psicologia escolar.Nas buscasforam selecionados também quatroartigos que retratavam sobre os fatores determinantes paraocorrência de automutilação na adolescência. Dois artigos retratavam a automutilação, apartir do contexto clínico. Ainda havia um artigo que abordava a temática de maneira maisampla, sem o enfoque escolar. Buscou-se com este estudo, identificar como o psicólogo escolarpode contribuir em casos de automutilação, dentro da escola. Como resultado,encontraram-sealgumas possibilidades de atuação do profissional com alunos que cometem a prática.Contudo, ressalta-se a necessidade de estudos posteriores que exemplifiquem comfundamentação teórica como o psicolólogo escolar pode desempenhar este papel.