Última alteração: 05-10-2016
Resumo
RESUMO: No brasil, o hipoclorito de sódio ou água sanitária (nome comercial) só pode ser legalmente comercializado com o registro da agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA), que realiza periodicamente fiscalizações com o objetivo de verificar se as empresas estão obedecendo às regras de fabricação, definido pela portaria nº 89/94 onde o teor de cloro ativo é estabelecido entre 2,00% p/p a 2,5% p/p durante o prazo de validade, estabelecido de no máximo de seis meses, é altamente reativo, e também é muito instável. Se deixado exposto à atmosfera, o gás cloro “evapora” da solução a uma taxa considerável, e se for aquecido o hipoclorito de sódio produz sal comum e oxigênio. O cloro gás tem um odor característico e penetrante, uma coloração amarelo-esverdeado e é cerca de duas vezes e meia mais pesado que o ar. Para efeito de manuseio e transporte, o gás é mantido liquefeito no interior dos cilindros. Isso significa que, em caso de vazamento, o cloro tende a passar rapidamente para o estado gasoso, aumentando em 460 vezes seu volume na atmosfera. E, além desse risco inerente ao estado físico, esse gás apresenta riscos adicionais, como a alta toxicidade, poder de oxidação e corrosividade, agravando o cenário acidental. Com o aumento de consumo desse produto, aumenta a necessidade de produção cada vez maior, o que gera um risco cada vez maior de acidentes e também exige uma área cada vez maior para abrigar as instalações que compõem o sistema de cloração. A implantação do lavador de gases com acionamento automático em casos de acidente com vazamentos de cloro transmite conforto e segurança aos colaboradores que trabalham na produção, reduz riscos de danos à saúde da comunidade por acidentes toxicológicos e previne danos ao meio ambiente, o que causaria um impacto negativo à imagem da empresa.
Palavras-chave: hipoclorito de sódio, cloro, neutralização .