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As feridas de difícil cicatrização, anteriormente denominadas feridas crônicas, passaram a ser uma preocupação frequentemente observada na sociedade atual. A incidência e a prevalência de lesões vêm crescendo em decorrência das mudanças no perfil da população brasileira, que inclui o aumento da expectativa de vida e a adoção de hábitos de vida prejudiciais. Compreender e oferecer assistência adequada é fundamental na prática de cuidados de saúde aos portadores de feridas crônicas. Trata-se de um relato de experiência no Programa de Assistência Complementar (PAC), um ambulatório especializado em feridas de difícil cicatrização no município de Canoas - RS.