Tamanho da fonte: 

O presente projeto de pesquisa se trata de um estudo experimental sobre extração de óleos vegetais.∗Tema e FundamentaçãoÓleos vegetais são comumente utilizados no Brasil. Embora existam processamentos dos frutos da palma, do caroço de algodão e dos grãos de amendoim e gergelim, o mercado brasileiro de óleos vegetais comestíveis caracteriza-se como constituído, sobretudo, pelos óleos de soja, milho, canola, girassol e azeite de oliva, uma vez que são estes os mais distribuídos pelo mercado varejista. (FREITAS et al, 1998) O óleo de laranja serve como especiaria, óleo essencial e fragrância. (BRITANNICA, 2016) ∗Tema e FundamentaçãoFresco ou seco, o manjericão pode ser usado para temperar carnes, peixes, molhos, sopas, saladas e molhos para salada. É um dos principais ingredientes utilizados para fazer o molho italiano chamado pesto. Fornece também um óleo essencial, que é usado em perfumes, medicamentos, inseticidas e muitos outros produtos. ∗Procedimentos A extração por prensagem consiste em submeter o material a um esmagamento sob pressão e aquecimento, para facilitar o escoamento do óleo, através das células do material.  A pressão e temperatura são específicas para cada tipo de material empregado. ∗A extração por solventes seja como uma operação isolada ou como uma operação complementar à prensagem, vem adquirindo uma grande importância técnica e econômica, tendo em vista, os altos rendimentos obtidos industrialmente. ∗Objetivos Descobrir novas fragrâncias de óleos vegetais; Desenvolver combinações de aromas agradáveis e mal cheirosos; Extrair óleos de restos de vegetais (cascas de laranja e limão, entre outros frutos). ∗Referências FREITAS, S. O MERCADO DE ÓLEOS VEGETAIS E O POTENCIAL DA CULTURA DO GIRASSOL NO BRASIL, 1993-96. Disponível  em http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/ie/1998/tec1-0298.pdf (Acessado em 19/04/2016) laranja. In Britannica Escola Online. Enciclopédia Escolar Britannica, 2016. Web, 2016. Disponível em: <http://escola.britannica.com.br/article/482114/laranja>. Acesso em: 19 de abril de 2016. ∗Referências ∗http://www.dequi.eel.usp.br/~fabricio/oleos_gorduras.pdf (Acessado em 21/04/2016)