Prédio: Prédio 11
Sala: Sala 55
Data: 18-10-2013 16:00 – 17:30
Última alteração: 11-09-2013
Resumo
O movimento processual da Cyberformação Semipresencial (PAZUCH; ROSA, 2012), vivido por professoras de matemática do Ensino Fundamental e o pesquisador (primeiro autor do artigo), participantes de um grupo com dimensão colaborativa (NACARATO et.al., 2006) formam o cenário para a relação com o saber estabelecida comigo mesmo, com os outros e o mundo (CHARLOT, 2000). Em particular, neste artigo, intentamos argumentar sobre a questão-diretriz: “De que forma aspectos vividos em Cyberformação Semipresencial influenciam na relação com o saber?” Os pressupostos teóricos contemplam reflexões sobre a Cyberformação (ROSA, 2011b; ROSA; PAZUCH, VANINI, 2012) e a relação com o saber (CHARLOT, 2000) e os saberes docentes (TARDIF, 2002). Os aspectos metodológicos revelam a natureza qualitativa dos dados produzidos no processo de Cyberformação Semipresencial em consonância com a unidade de análise. As análises inferem relações com o tempo vivido (BICUDO, 2003) entre os participantes no processo de formação continuada (IMBERNÓN, 2010). As articulações concebem a interconexão dos aspectos matemáticos, pedagógicos e tecnológicos, em busca da totalidade de saber. Assim, acreditamos que no limiar do uso de Tecnologias Digitais (TD) em processos de ensinar e aprender matemática possam ser construídas e reconstruídas concepções docentes.
Palavras Chaves: Tecnologias Digitais. Geometria Euclidiana. Saber.