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Este artigo, realizado por meio de uma pesquisa quali-quantitativa via aplicação de questionário semiestruturado à 7 professoras da área de Ciências nas séries iniciais do ensino fundamental da Educação Básica, busca apresentar e elucidar, sobre a visão destes professoras e por meio da análise, interpretação e decodificação dos dados via utilização da análise de conteúdos, apontamentos e concepções docentes em relação às questões: como o sono pode interferir na aprendizagem do estudante nas aulas de Ciências? O sono é fator inerente ou transcendente para uma aprendizagem qualificada em Ciências? Por quê. O sono auxilia ou não na concentração e consequentemente, na memória dos estudantes?. Após a ação supracitada com os dados coletados, pode-se averiguar que os professores, mesmo distantes do significado de neurociência, compreendem que o sono é essencial para a qualificação dos processos de ensino e aprendizagem em Ciências, uma vez que este está intrinsicamente associado as questões neurais, as quais maximizam e validam uma aprendizagem significativa. Assim, é necessário perceber e entender a relação que se estabelece entre aprendizagem, memória e sono, pois desta forma educandos e educadores perceberão a inópia de criar formas e ações de inserir o sono como protótipo rotineiro de qualidade de vida, considerando os achados referentes aos fundamentos neurais do ensino e da aprendizagem.